quinta-feira, 23 de dezembro de 2010


Feliz Natal!
Com muita disposição de acolher Jesus

com sua proposta que salva e liberta.
        Abraços.
   
                                                                             Pe. Jorge Corsini

Mensagem de Natal e Ano Novo

Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas. É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca.
É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações.
É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui.
Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia.
O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração.
Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade.
Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz.
Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes.
Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último.
Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante.
Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo.
Aproveite este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos!



FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO PARA TODOS!
Hortência Marques


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Natal de Jesus


   “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós”   Jo 1,14
Assim diz o Prólogo de João. Natal é isso aí: a Promessa de Deus, feita desde as origens, agora é cumprida em toda sua plenitude. Portanto, Natal é mais que um acontecimento humano-divino; é a historia da Salvação que se vai realizando no meio da humanidade. A iniciativa é de Deus, porém, Ele respeita as etapas de crescimento do ser humano, e de toda a criação. Assim o nascimento de Jesus está ligado ao que nos diz o Gênesis sobre a criação do mundo. Gn 1,3-31; 2,1-4. Quando o Pai cria todas as coisas, Ele o faz por amor, não como um ato mágico, acabado, mas, como parte de um projeto que tem continuidade. A “criação”, de fato, só o “princípio”. A ação de Deus é dinâmica, ela vai se “completando” passo à passo, até que “chegasse a plenitude dos tempos”. A história, passando pelo primitivo povo de Deus, é moldada de tal modo que a humanidade vai compreendendo a Aliança que o Criador faz com consigo; e que, apesar de suas infidelidades, Ele não abandona seu projeto. Daí, nós compreendemos o Prólogo de João: o Natal nasce de um compromisso concreto de Deus com a Criação, e que se realiza historicamente em Jesus Cristo. A humanidade, na pessoa de Maria de Nazaré, diz seu Sim à Aliança de Deus. Então a Luz-Palavra, já presente no mundo desde o início dos tempos, torna-se pessoa, através da vinda de uma criança.
Celebrar o Natal é mais do que fazer memória do nascimento do Messias, mas, sim, mergulhar pela fé nesta história do amor de Deus e recriá-la a cada dia e a cada ano em nossos relacionamentos e ações. Reavivar nosso Compromisso-Aliança com o projeto primeiro do Pai é tarefa prioritária de nossa vida. Viver o Natal é aceitar a proposta do Verbo, tornado ser humano: “eu vim para que todos tenham vida e a tenham plenamente.” Jo 10,10. Jesus nasceu na história de um povo, a fim de manifestar que a Salvação acontece desde “aqui e agora”, e que terá sua plenitude a presença eterna de Deus.
Que o Natal  nos conceda vida feliz, e assim compreendamos a ternura de Deus.
Pe. Brasílio

sábado, 11 de dezembro de 2010

Padre Jorge comemora aniversário!

Nosso amigo e querido padre Jorge Corsini, da paróquia São José Operário em Registro,  soprou as velinhas mais uma vez neste sábado de 11 de dezembro, a noite, celebrando mais um ano de vida. Acompanhado dos paroquianos de São José Operário, de  sua mãe, irmãos, cunhadas e sobrinhos, padre Jorge agradeceu pelo dom da vida ao Senhor Deus, num momento raro de decontração e alegria.
Parabéns padre Jorge!
Bendito sejais o nome do Senhor Deus pela sua vida, saúde, pela sua presença no meio de nós como pastor, amigo e comapanheiro de camihada.
Que o Senhor derrame copiosas bens sobre ti e seus familiares!
Um abraço fraternal e um  abençoado Natal!
São o votos de seus paroquianos.

 



Os sete pecados da assessoria

O assunto de hoje é ligado aos pecados da assessoria. Para tratarmos disto, vamos pensar um pouco nas palavras. Entender a origem delas ajuda inclusive a melhorar a percepção que temos do seu uso no cotidiano. Pela nossa formação cristã, entendemos pecado como tudo aquilo que nos afasta de Deus. Mas na origem da palavra “pecar” encontramos tropeçar, mancar. Então pecado é o tropeço, as mancadas que damos no caminho para o advento do Reino de Deus.
A tradição cristã aponta sete pecados capitais, ou principais, que materializam as formas de tropeço que podemos encontrar nesta caminhada. A idéia de hoje é apresentar como a ira, a inveja, a luxúria, a avareza, a gula, a preguiça e o orgulho aparecem dentro do ministério da assessoria, não no sentido de ficarmos apontando as mancadas desta ou daquela pessoa, mas para tentarmos crescer, aprendendo como os erros.
A IRA: Já conheci assessor irado, com uma agressividade exagerada. Normalmente eram pessoas bem detalhistas, que gostavam das coisas com perfeição e para quem as coordenações não acompanhavam os passos orientados com exatidão ou não tinham a capacidade de resolver de uma maneira "correta" os problemas. Não falo de uma natureza raivosa, mas de momentos em que isto acontece. Um assessor naturalmente irado não dura neste ministério.
É preciso que os assessores se policiem bastante, principalmente quando as coisas não estão caminhando como ele acredita que seja o melhor. Quando chega a sensação do “Eu quero assim e vocês precisam fazer assado” é um sinal de alerta. Sinal, inclusive de um ranço autoritário ou de pouca confiança no grupo que assessora.
Um assessor com manifestações de ira intimida o grupo e não se dá a expor e compor com eles. Por vezes, suas manifestações são agressivas e chegam a ofender. E talvez esta seja sua intenção, pois o assessor irado acredita que não há outra maneira de fazer com que o grupo veja que está errando e volte a acertar. Há quem diga que por baixo de toda ira quase sempre detectamos medo: de errar, de expressar-se de outra maneira ou de perder espaço.
A INVEJA: O invejoso sente um desgosto ou tristeza pelo sucesso do outro. Sente-se injustiçado: “por que ele tem e eu não tenho?”. O assessor invejoso sente um pesar quando vê que outros grupos reúnem muitos mais jovens que o seu grupo, ou que eles tem tais e tais apoios e ele não vê o mesmo na própria realidade, ou quando conhece um assessor que fala empolgadamente ou escreve melhor ou cativa mais as pessoas, por exemplo.
Onde há a “mancada” e onde existe a possibilidade de salto qualitativo? Temos a figura do pecado quando o assessor acaba deixando de lado as virtudes do próprio grupo e fica só mirando e se lamentando porque o outro grupo é melhor, maior ou mais bonito. É uma possibilidade de salto qualitativo quando, ao olhar para o outro grupo que está numa condição melhor, ele consegue enxergar onde pode melhorar o próprio grupo, dentro de suas próprias características.
O assessor invejoso pode cair no erro de tentar ser como o objeto de seu afeto; ele tenta imitar a criatividade e o talento de outro, mas quase sempre é incapaz de atingir este objetivo. A imitação não leva em conta o dom natural. Querer ser o outro ou fazer o que o outro faz acaba por torna-lo uma cópia mal feita e que não tem originalidade. É uma ilusão.
 A LUXÚRIA: A palavra tem a mesma origem de “luxo”, que significa excesso, superabundância. Acabou tendo seu significado ligado a uma impulsividade desenfreada, um prazer pelo excesso, tendo também conotações sexuais. Na assessoria, podemos entender a luxúria naquilo que é o “poder de dominar”.  O assessor domina a coordenação, tem prazer em saber que “manda”. Não é um João Batista que dizia a respeito do Messias: “É necessário que ele cresça e eu diminua”.
Henry Kissinger disse uma vez que não há nada mais afrodisíaco que o poder. Jesus nos ensina que o poder é serviço. O assessor luxurioso transforma o seu serviço em estratégia de prazer e o jovem, bem como o grupo num objeto para este fim.
O assessor luxurioso gosta de estar entre jovens, não pelos valores deles, mas pela quantidade. Ele quer muitos seguidores, mas não se importa com a qualidade dos mesmos. Ele gosta mesmo é de se auto promover. Mal sabe ele que os jovens desprezam a imposição e ele vai terminar sozinho.
A AVAREZA: A origem da palavra aponta para “desejar ardentemente”. É estar apegado a uma determinada coisa, com medo que ela acabe. Está muito associada a questão financeira. Para o avarento, o dinheiro deixa de ser um meio para conseguir outras coisas e se torna um fim em si mesmo. É necessário para ele acumular e não dividir. Se dividir, pode acabar.
O assessor avarento não é aquele que não paga a passagem de ônibus da coordenação ou não leva o lanche numa confraternização. Ele é a pessoa que quer acumular o conhecimento e a informação só para si. Não confia no grupo ou na coordenação. Não expressa os próprios sentimentos e poucas vezes emite alguma opinião sobre os projetos em que acaba envolvido.
É muito econômico em pensamentos, sentimentos ou ações. Tem dificuldade em lidar com a diversidade, com a transparência. Normalmente chega nas reuniões já num clima defensivo.  Não sabe dar dicas. Não divulga conhecimento,  porque só tem dados acumulados. O assessor avarento é um tolo. Retem demais as coisas, mas não sabe o que fazer depois com elas. 
A GULA: Gula vem de “garganta”, “goela”, acabou derivando para “boca” e chegou a nós como os excessos no comer e no beber. O guloso não experimenta, saboreia as comidas, simplesmente as engole, com voracidade. E quanto mais ele come, mais ele perde o controle, porque para aplacar sua ansiedade é preciso atacar, sem maiores reflexões, o seu objeto de prazer. Isto acaba desencadeando um sentimento de frustração, ansiedade e culpa, gerando assim uma grande insatisfação pessoal e também com o mundo.
A gula não é só no sentido da comida, mas pode ter também o aspecto intelectual. Viver com esta pedra de tropeço, que é a gula, representa estar funcionando abaixo do próprio potencial, buscando sempre uma compensação pelo que acredita não se ter. A sensação é de não estar fazendo tudo que o que se pode, vivendo sem atender expectativas. A atitude mental básica é: necessito aprender tudo. Essa característica pode levar à necessidade de monopolizar, desejando o poder cada vez mais para si.
Um assessor guloso pode acabar tendo um papel centralizador, que não confia ou que não quer confiar em no grupo que acompanha, porque, na verdade, não confia em si mesmo e em seu potencial. Todas as decisões têm que partir dele, ele precisa estar a par de todas as informações que tem ligação com grupo.
A equipe passa a não decidir e fazer questão de não decidir nada. Todos os trabalhos são incompletos, pois o assessor ainda dará a opinião final. Então, é inútil concluí-los. Corre o risco ainda de passar a péssima impressão de ser um egoísta e um chato, e os participantes do grupo o abandonarem, deixando-o com a cara lambuzada e ainda com fome.
A PREGUIÇA: No nosso cotidiano, relacionamos a figura do preguiçoso àquele que não gosta de trabalhar (ou estudar) e quando o faz, não liga para o capricho, fazendo a sua tarefa com desleixo, lentidão ou negligência. A preguiça não se resume na preguiça física mas também na preguiça de pensar, sentir e agir.
O assessor preguiçoso não quer aprender mais nada. Gosta de deixar as decisões para depois. Quando bate a preguiça no assessor ele é sempre um freio e nunca um acelerador. Não entra em conflito para não ter que discutir. Não interfere numa ação que sabe que vai dar errada, porque isto iria implicar em ter que estudar uma nova maneira de agir. Convive pouco com sua comunidade porque não quer se envolver.
O tropeço que a preguiça represente na vida de um assessor está também na falta de coragem em divulgar a proposta do grupo. Ele não escreve, não sistematiza, não comenta as ações, não checa os fatos, não dá novas ideias. Afinal, para ele, isso dá muito trabalho.
O ORGULHO: Chamado também de soberba ou altivez, pode se traduzir na frase “Eu sou melhor que os outros", seja lá pelo motivo que for. O tropeço do orgulho está em achar que é mais do que realmente é. O orgulhoso gosta de aparecer e ostentar.
O assessor orgulhoso corre o risco de ter uma atitude de desprezo aos outros grupos e assessores. Ele pode acabar tendo a sensação de se achar possuidor de uma visão superior. É um erro, pois sabemos que todos estamos sempre aprendendo e se o fazemos é porque existe sempre alguém a nos ensinar e que sabe mais do que nós.
O orgulho no assessor implica em dizer que ele não precisa de ninguém. Ele quase nunca dá grandes dicas ou orientações, não reconhece quem o inspirou, não menciona o amigo que lhe ajudou a desenvolver sua vocação de assessor, nem agradece elogios. Por vezes chega a acreditar que nem precisa mais cultivar sua própria espiritualidade, porque já chegou no ápice da revelação!
O assessor orgulhoso se acha um gênio autossuficiente, brilhante e cheio de grandes ideias; acha que quem o ajuda, admira ou elogia não faz mais do que sua obrigação. É um grande pavão que se admira pelas suas plumagens, mas não repara nos próprios pés.
FONTE : http://pejotando.blogspot.com/2010/12/sete-pecados-capitais-da-assessoria.html

Formatura dos alunos do Curso de Teologia para Leigos

Segunda  Feira, dia 06 de dezembro, nova turmas de formandos do curso de teolgia para leigos da Diocese de Registro, receberam cerrtificados e os cumprimentos dos  familiares, padres, religiosos e  amigos na missa de ação de graça presidida por Dom José Luiz Bertanha, contando com a presença dos padres; Brasílio, Jorge Corsini, Eslavomir, Fábio Pires, Fábio Matos, Victor, da coordenação do curso nas pessoas da Ir. Odete e Hortência Marques.
Nova turma de  dezenove  alunos das cidades de  Registro, Cananéia, Sete Barras, Juquiá, Barra do Turvo e Pariquera Açu,  que após dois anos de dedicação e empenho, aprofundaram  seus estudos para que possam agir no meio das comunidades em suas respectivas paróquias, tornando-se homens e mulheres do mundo no seio da Igreja (D.A.). Também mostrando o esforço de nossa diocese em investir na formação dos leigos e leigas para a ação pastoral, através da Escola da Fé, do Curso de Teologia para Leiogos, da Escola de Formação Bíblica, da Formação Catequética.
A celebração  contou com a animação do coral da paróquia São Francisco Xavier  animado pela  jovem  Lilian. Após a benção final e  a entrega dos certificados, os presentes participaram de um momento muito especial de confraternização e partilha.






domingo, 5 de dezembro de 2010

Ordenação Diaconal

A  Diocese de Registro encontra-se em festa, pois neste dia 05 de Dezembro, na catedral São Francisco Xavier, em Registro, Dom José Luiz Bertanha ordenou os seminaristas Adelson e Alessandro diáconos. A celebração teve início às 09 horas e contou com uma grande multidão vinda de todas nossas paróquias.
Em sua reflexão, Dom José Luiz evidenciou a importância do serviço dos ministros ordenados e leigos dentros das comunidades, especialmente dos diáconos, pois sua ação pastoral está pautada principalmente em levar Palavra a todos e todas, a servir no altar e atuar em pastorais sociais.
Foi um momento muito especial na caminhada de nossa diocese.
Após o encerramento da celebração, os novos diáconos transitórios passaram a receber os cumprimentos dos convidados, enquanto era servido almoço a todos os presentes.
Luiz Francisco da Silva







sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Colegiada das Cebs

Nos dias 27 e 28 de novembro, estiveram reunidos em Cananéia, a COLEGIADA DAS CEBs (Comunidades Eclesiais de Base). Essas comunidades, há décadas vêm garantindo fidelidade ao projeto de Deus, iluminando a vida do povo com a Bíblia, fortalecendo essa vida pela liturgia e comprometendo pessoas pelos ministérios não ordenados e muitos serviços pastorais, como reconhece o Documento de Aparecida no número 99c, reconhecendo que por essas comunidades acontece o encontro com Jesus Cristo vivo, produzindo frutos que geram vida. Constata-se um florescimento de comunidades eclesiais de base (D.A. 99e).
Como estão por todo o Brasil, as Comunidades Eclesiais de Base também tem a sua organização a nível local, regional e nacional. Aqui em nosso Regional (Estado de São Paulo), se decidiu em assembléia não ter uma coordenação geral das CEBs, mas que a coordenação fosse exercida por um grupo de pessoas. Por isso o nome de Colegiada.
Essa Colegiada é formada por lideranças de cada Sub Regional, conforme proposta do Regional. A Diocese de Registro pertence ao Sub Regional de Sorocaba. Participa da Colegiada também os assessores e assessoras das CEBs dos Sub Regionais.
A Colegiada das CEBs se reúne a cada três meses para definir as metas e linhas de ação para uma boa articulação das Comunidades Eclesiais de Base nas paróquias e dioceses, bem como fazer avaliação da caminhada. Muitos desafios se apresentam na caminhada das CEBs. Em nossa Diocese muito tem se discutido e refletido com a ajuda de assessores e, mesmo tendo como prioridade no Plano de Pastoral da Diocese, ainda temos avançado pouco nessa caminhada. As CEBs não se implantam, pois é resultado de um compromisso com o Reino de Deus. É preciso ter clareza do que é o Reino de Deus e lutar para que ele aconteça, iluminado pela Palavra de Deus.
Hoje há consenso em afirmar que as características de uma Comunidade Eclesial de Base são: Organização/coordenação – Conselho da Comunidade; Celebração da Palavra/Eucaristia;  Reflexão Bíblica confrontada com a vida; Transformação social, que faz o Reino de Deus acontecer.
Diante da violência que sofre o Reino de Deus em nosso meio, as CEBs nos ajudam de uma forma muito eficiente a conquistá-lo. Vamos lutar por nossas comunidades.

Pe. Jorge Corsini

Oração de Benção para o Advento

por Red de Liturgia CLAI
Abençoa-nos, Senhor,  para que não nos instalemos no frio vazio do comodismo e da indiferença.
Que neste Natal, Senhor, nos reunamos em família e em comunidade, dispostos ao compromisso da mudança, à entrega do perdão, à fecundidade do amor.
Abençoa, Senhor, os esforços de todas as pessoas que vivem neste país, as que regam os sulcos da terra com sangue e suor, as  que estudam, as que investigam, as que constroem, as que educam, as que trabalham por um mundo melhor.
Abençoa, Senhor, de maneira especial,  a todos aqueles irmãos que estão desempregados, os doentes, os solitários, aqueles que não têm esperança:
Para que encontrem em nós, seus irmãos e irmãs,  Tua Presença que anima e acompanha.
Que Maria e José, depois de ter atravessado as estradas áridas e poeirentas, batam e encontrem em nossos corações um lugar quente e fértil onde possa nascer o teu Filho Jesus.
E que sua presença em nossas vidas nos anime como filhos, família, comunidade e povo, para tornar realidade teu Projeto de Amor, Justiça, Liberdade e Igualdade.
Amém
.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

AVALIAÇÃO!

Para que no próximo ano possamos rever o trabalho da Pastoral Bíblica, é de grande importância saber de você, como foram os encontros neste ano de 2010.
Portanto, pedimos a gentileza, que no espaço comentários (abaixo) , responda as seguintes perguntas:
1- O que sua participação nos encontros de formação bíblica, acrescentou na sua caminhada na comunidade?
2- Durante os encontros de formação bíblica, quais foram suas dificuldades?
3- Que sugestões você apresenta para a equipe de coordenação e assessoria da Pastoral Bíblica, para o próximo ano?

domingo, 28 de novembro de 2010

Fotos dos Encontros de Formação Bíblica

                            Participantes de Barra do Turvo em 28.02.10

                        Participantes de Cananéia em 21.03.10


Participantes de Eldorado, Iporanga e Jacupiranga em  03.05.10


Participantes de Itariri, Miracatu e Pedro de Toledo  em  30.05.10


Participantes de Registro, Juquiá, Sete Barras e Pariquera em 26.07.10


                             Participantes de  Iguape e Rocio
                                                            em 28.11.10

domingo, 21 de novembro de 2010

Abertas as Inscrições!

            FORMAÇÃO BÍBLICA EM  2011
No próximo ano, a Pastoral Bíblica focará suas ações, nas paróquias, propiciando uma visão panorâmica sobre  o Segundo Testamento em nível de formação para as lideranças paroquiais, enquanto que para a a reflexão em grupos nas comunidades, será oferecido pela equipe diocesana, subsídio em forma de roteiro organizado em nove encontros (após  a reflexão em cima do material da Campanha da Fraternidade-2001).
Será mantida a setorização da paróquias de nossa diocese, mas com a possibilidade de algumas mudanças  em nível de sede dos encontros e a criação de novos setores.
Assim sendo, nosso trabalho somente será possível se houver interesse das pessoas em participar dos encontros de formação. Logo, segue abaixo a ficha de inscrição para  o ano de 2011. Contamos com a divulgação pelos senhores párocos, vigários, rteligiosos e religiosas, e principalmente, pelas lideranças leigas nas paróquias e comunidades.

                          INSCREVA-SE!!!

A Ficha de Incrição poderá ser enviada para Coordenação Bíblica, através:
  • do e-mail: e.escolabiblicadiocesana@gmail.com
  • da Cúria em Registro;
  • da Paróquia S. José Operário (Registro) tel. 38225225
  • da Paróquia S. Francisco Xavier (Registro) tel. 3821 1019
Luiz  Francisco da Silva
equipe de assessoria

FICHA DE INSCRIÇÃO
Curso de Iniciação Bíblica Diocesano –2011

Nome:______________________________________________________
Data de Nascimento____/____/____
Profissão:_______________________________________
Paróquia:__________________________________
      Endereço:________________________________nº_______
      Bairro:________________  Cidade:________________
      Telefone:_____________Celular:__________
      Atua em alguma pastoral? Sim (    )  Não (    ).
      Qual?______________________________________

O mistério litúrgico do Advento

O Advento celebra a vinda de Jesus Cristo no tempo e na história dos homens, pra trazer-lhes a salvação. É, portanto, o tempo da expectativa, e o cristão é chamado a vivê-lo em plenitude para poder receber dignamente o Senhor no momento em que vier.
As atitudes interiores que nos preparam melhor para esta  vinda podem ser assim expressas.
Manter-se vigilantes na fé, na oração, em uma abertura  atenta e disponível reconhecer os "sinais" da vinda do Senhor em todas as circunstâncias e momentos da vida e até o fim dos tempos.
Andar no caminho traçado por Deus, sem se extraviar por caminhos tortuosos: "converter-se" para seguir a Jesus para o Reino do Pai.
Dar testemunho da alegria que Jesus Salvador  nos traz, com a caridade afável e paciente para com os outros, com a abertura para todas  as iniciativas de bem,  através das quais já se constrói o Reino futuro na alrgria sem fim.
Manter um coração pobre e vazio de si, imitando José, Nossa Senhora, João Batista, os outros "pobres" do Evangelho, que, precisamente  por isso, souberam reconhecer em Jesus o Filho de Deus que veio salvar os homens.
Participar da celebração eucarística  neste Tempo do Advento significa acolher e reconhecer o Senhor,  que continuamente vem ficar no meio de nós e segui-lo no caminho que leva ao Pai; a fim de que, com sua vinda gloriosa  no fim dos tempos,  ele nos  introduza todos juntos no Reino, para fazer-mos "tomar parte na vida  eterna", com os bem-aventurados eos santos do céu.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Novos participantes na equipe de assessoria bíblica



No dia 13 de Novembro, no Centro Pastoral Diocesano, a coordenação diocesana da Pastoral Bíblica reuniu-se com as lideranças paroquias para avaliação das atividades durante o ano. Embora tenha pariticipado representantes de poucas paróquias, mas foi possível visualizar as conquistas obtidas, tal qual as dificuldades e asim, discutir novas ações para o planejamento do próximo ano. Participaram também nesta reunião Claudio Luiz da Paróquia do Rocio (Iguape) e Joanir da Paróquia de Pariquera Açu; ambos  farão parte da equipe  de assessores no ano vindouro.
A avaliação realizada, também conteúdo de avaliação apresentado no Codipa deste mês. No dia 18 de Dezembro, a equipe novamente se reunirá para organizar o planejamento de 2011.